Poesias de Francisco de Sá de Miranda

Portada
M. Niemeyer, 1885 - 965 páginas
 

Contenido

Vilancete XII 184 38
xii
Cantiga X 29 19
xv
Additamentos á Vida
xxxvii
Obras de Sâ de Miranda
xlvi
no MS D i é que não mandou ao Principe D João A Poesias de Sâ de Miranda colligidas de textos já impressos em outra parte
lvii
Obras de Miranda não incluidas nesta edição
xciv
A Orthographia
civ
Obras em Castelhano
cxxvii
O retrato
cxxxiv
Cantiga XI 102 hesp
20
Esparsa IV 39
22
Cantiga XV 68 hesp
23
Vilancete IV 200 hesp
24
Esparsa V 65
25
Vilancete V 148
26
Esparsa VI 199
27
Cantiga XIX¹ 87
28
Vilancete VII 47
29
Esparsa VII 120
31
Vilancete IX 138
33
Esparsa IX 156
35
Cantiga XXIV 40 hesp
36
Epitaphio I 13 hesp
37
Vilancete XIII 154 hesp
39
Vilancete XIV 180 hesp
41
Cantiga XXVI 114
42
Vilancete XV 49 hesp
45
Vilancete XVII 74 hesp
46
Vilancete XIX 192 hesp
48
Cantiga XXVIII 181
49
Cantiga XXIX 89 hesp
50
Vilancete XXII 82 hesp
51
Vilancete XXIV 206 hesp
53
Cantiga XXXI 8 hesp
54
Vilancete XXVI 174 hesp
55
Vilancete XXVII 195 hesp
56
Cantiga XXXII 14
57
Sextina I 117
58
Redondilhas I 140
60
Esparsa X 106
63
Soneto II 72
72
Soneto X 97 hesp
73
Soneto XI 27 hesp
74
Soneto XIV 76 hesp
76
Soneto XV 191
77
Soneto XVIII 202 hesp
79
Soneto XIX 161 hesp
80
Trovas I 152 hesp
82
Trovas II 91 hesp
84
A Nossa Senhora 211
87
Poesias que Sâ de Miranda mandou ao Principe D João pela segunda
93
Soneto XXII 95
95
Alejo 98 hesp
99
Basto 144
151
A ElRei nosso senhor 176
176
A João Ruiz de Sâ de Menezes 66
205
A Pero Carvalho 124
214
A seu irmão Mem de Sâ 73
225
A Antonio Pereira 38
237
A D Fernando de Menezes 90
251
Poesias que Sâ de Miranda mandou ao Principe D João pela terceira
259
Soneto XXIII 197
261
Fabula do Mondego 93 hesp
265
Celia 185 hesp
293
Andres 70 hesp
317
A ua senhora muito lida em nome de um seu servidor 46
341
Nemoroso 50 hesp
349
Basto 86
381
Glosa II 41 hesp
439
Cantiga XXXIVb 9 hesp
441
Cantiga XXXV 203 hesp
442
Cantiga XXXVI 20
443
Cantiga XXXVII 52
444
Vilancete XXVIII 59 hesp
445
Vilancete XXIX 168
446
Vilancete XXX 175 hesp
447
Vilancete XXXI 125 hesp
448
Soneto XXIX 4 hesp
449
Soneto XXXI 155
450
Soneto XXXII 83
451
Soneto XXXIV 121
452
Epistola a Antonio Pereira senhor do Basto 81 hesp
453
A Jorge de Montemaior 110 hesp
454
A Antonio Ferreira 80
461
Amorte do Principe D João 136
465
A festa da Annunciação de Nossa Se nhora 58
470
Encantamento 85
475
Epitalamio 54 hesp
501
Carta a Manoel Machado de Azevedo 77
524
Oração em prosa aos Reis D João III e rainha D Catharina 111
526
B Poesias de Sâ de Miranda incluidas nas tres primeiras partes mas em redacção diversa
529
Redacção primeira da Glosa I 127 hesp
531
Redacção primeira da Esparsa I 151
534
Redacção primeira da Cantiga III 36
535
Redacção primeira da Esparsa II 44
536
Outra redacção da Canção I 212
537
Redacção nova da Egloga II 167
541
Redacção nova da Egloga III 186 hesp
563
Poesias ineditas de Sâ de Miranda colligidas de varios manu scriptos 166 Decima en nombre ajeno 189 hesp
581
Trovas IIIb 15 hesp
582
Trova IV 17
584
Elegia V 32 hesp
587
Soneto XXXV 42 hesp
589
Soneto XXXVI 128 hesp
590
Soneto XXXVIII 182 hesp
591
Soneto XL 7 hesp
592
Soneto XLII 69 hesp
593
Soneto XLIV 10 hesp
594
Soneto XLVI 56 hesp
595
Soneto XLVIII 157 hesp
596
Soneto L 188 hesp
597
Soneto LII 123 hesp
598
Poesias dedicadas a Sâ de Miranda
601
Egloga de Bernardim Ribeiro 62
603
Egloga de D Manoel de Portugal 48 hesp
616
Soneto do mesmo 11
628
Egloga de Diogo Bernardes 209
629
Carta do mesmo 104
634
Soneto do mesmo 67
637
Elegia de Antonio Ferreira 115
638
Carta do mesmo 19
642
Egloga do mesmo 159
648
Carta de Jorge de Montemayor 21 hesp
653
Aos anos de Sâ de Miranda 141
663
Oda do mesmo 103
665
Epitafio do mesmo 1
668
Soneto do mesmo 166
669
Carta de Manoel Machada de Azevedo 177
670
Carta do mesmo 61
673
Carmen I de Sebastião dAlfar 109
674
Variantes tiradas do Manuscripto J
679
Notas
733
Additamento ás Notas
875
Glossario
888
Soneto de Pedro de Andrade Caminha 116 658
939
Lista das principaes Erratas
947

Otras ediciones - Ver todas

Pasajes populares

Página 848 - trovas muy elegantes, en que hay virtudes poéticas, y ricos esmaltes de ingenio, y sentencias graves, a manera de endecha».
Página 376 - ... de los que acá dejaste diferentes. ¡Qué nuevo gozo sientes, en compañía viendo aquel buen Sanazaro, de un Sebeto más claro, por la fresca ribera departiendo con el su Meliseo, de nuestro tiempo uno Lino, el otro Orfeo! Dos pastores toscanos que en tiempos antiguos Laura uno, otro Fiameta acá han cantado, saldrán a ti las manos tendiendo como amigos honra de la zampona y del cayado; y aquellos que han alzado Sena y Florencia tanto por noble sangre y lengua, ¡Ah, grave daño, ay mengua,...
Página 373 - Mas antes, cuando viola airado, y todo fuego, acometióla, No fueron los ganados dignos, y menos nos pastores de esta tierra, ingrata gente, por los nuestros pecados, que nos dejase Dios gozar de tanto bien permaneciente que tan suavemente cantando en la ribera del Tajo...
Página 234 - D'urzes e tojos cuberto, Sendo tudo tão incerto E tão certa só a morte? Vive, amigo, a teu sabor, Mais é que cousa perdida, Quem por si toma o peor, Vae-te commigo onde eu for, Lá verás que cousa é vida.
Página 213 - A's outras boa licença. Isto assentado, Amor deu Claro sinal que era ali; Eu o som do coldre, eu 215 O som das setas ouvi.
Página 271 - Hermosísimo parto de Latona, Que no le dan con tales hijos solo (Siquier por breve espacio) algún reposo. La triste i sin aiuda de persona! Tuvieron la corona 105 De crudos i villanos Los Licios aldeanos, Ranas agora viles que han tal hecho, Turbando el agua, de común derecho Devida a todos ; pide la en merced, 1 1 o Sus dos hijos al pecho, De calor muerta, de cansacio i sed.
Página 655 - De mi ciencia y estilo, ingenio y arte. En música gasté mi tiempo todo; Previno Dios en mi por esta via Para me sustentar por algún modo. No se fió, señor, de la poesía Porque vio poca en mí, y aunque más viera.
Página 238 - Fez nos a ousada avareza Vencer o vento eo mar, Vencer caje a natureza. Medo hei de novo a riqueza Que nos torne a cativar.
Página 467 - Üa tal claridade em noite escura, Porque contra nos tanto te assanhaste? Aquela mais perfeita criatura Que nunca entre nos houve, ah grave dor, 50 Moleste a nfla negra sepultura.
Página 17 - A minha alma não repousa nem de noite, nem de dia; dentro nela contraria toda cousa a toda cousa; o cuidado, que mais ousa e que mais confia em si, ora é assi, e ora assi. Que me quer este receo inda sobre meus agravos? Tem-me tomados os cabos, não tendo meus males meo. Já não confio nem creo, já confiei e já cri: mal assi, e mal assi. Inda se isto ser pudesse: que, por tempo, se faria que úa hora me não temesse, isto me descansaria.

Información bibliográfica